Se na parte de produção não é possível reduzir recursos sob o risco de baixar a mesma, o mesmo não pode ser dito nas áreas administrativas onde as tecnologias actuais permitem gerir uma imensa quantidade de informação, com um mínimo de intervenientes humanos.
Os paradigmas alteraram-se ao longo das últimas décadas. Empresas altamente dependentes de mão-de-obra são as mais vulneráveis hoje em dia. Infelizmente a mão-de-obra é uma das maiores parcelas dos custos fixos e é uma das maiores responsáveis pelo erro e atrasos introduzidos nos processos.
Socialmente e a curto prazo é um drama. Comercialmente não há como evitar numa economia cada vez mais globalizada e com as barreiras comerciais a cair.
A prazo, com os aumentos de eficiência nas áreas privadas e públicas, será possível modificar os paradigmas de educação básica e de formação contínua para que todos possam ter o seu nicho de mercado onde garantir o seu sustento.
